sábado, 27 de junho de 2009

Jubileu episcopal de ouro de Dom Serafim, Cardeal Fernandes de Araújo




Período: junho de 2009
Jubileu episcopal de ouro de Dom Serafim, Cardeal Fernandes de Araújo
O cardeal e arcebispo emérito de Belo Horizonte (MG), Dom Serafim Fernandes de Araújo, completou 50 anos de bispo na quinta-feira 7 de maio, com lançamento de sua biografia e Celebração Eucarística na Arena do Minas I em Belo Horizonte.
Natural de Minas Novas (MG), porém permanecendo nesta cidade apenas até o terceiro mês da sua vida, transferindo-se para Itamarandiba, estudou no Seminário de Diamantina (MG) e em Roma, capital italiana, onde foi ordenado padre em 1949. Depois de retornar ao Brasil, foi pároco em Gouveia e Curvelo, ambas em Minas Gerais, da arquidiocese de Diamantina, até ser ordenado bispo, em 7 de maio de 1959, aos 34 anos de idade, um dos mais novos do Brasil. Em 2009 completou 60 anos de vida sacerdotal.
Na arquidiocese de Belo Horizonte, foi bispo auxiliar e reitor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais durante 21 anos. Em 1986, após a renúncia de dom João Resende Costa em virtude de ter completado 75 anos de idade, Dom Serafim assumiu a arquidiocese de Belo Horizonte, como seu terceiro arcebispo.
Na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi responsável pela área de Comunicação Social e depois foi vice-presidente da instituição.
A programação do Jubileu aconteceu da seguinte forma: no dia 7 de maio, na Casa de Retiro Santíssima Trindade, ele lançou sua biografia “Dom Serafim Fernandes de Araújo – Na palma da mão de Deus – De menino do Vale do Jequitinhonha a Cardeal de Belo Horizonte”. Houve uma apresentação especial da biografia para a imprensa, no dia 6 de maio, na sede da Fundação José Fernandes de Araújo. Também a concelebração Eucarística, no dia 7, na Arena do Minas I, onde Dom Serafim presidiu missa em Ação de Graças pelo seu Jubileu de Ouro Episcopal. Um grande número de bispos, padres e fiéis estavam presentes. Outras celebrações ocorridas: No dia 9 de junho, houve uma solene Missa em Diamantina (cidade em que dom Serafim fez o Seminário Menor e o curso de Filosofia, além de fazer parte do clero da arquidiocese de Diamantina). O cardeal muito se emocionou com as palavras de Dom João Bosco, em sua feliz homilia, bem como com a apresentação do coral da Banda Mirim “Antônio de Carvalho Cruz”. Em seguida, um bufet bem descontraído no seminário, onde os seminaristas e padres fizeram homenagem cantando músicas de seresta. No dia 11 de junho – houve a Missa em Itamarandiba (cidade em que dom Serafim morou durante a sua infância). Uma linda peça teatral contou a história e trajetoria de vida do homenageado. No 12 de junho – Missa em Curvelo (segunda cidade onde dom Serafim foi pároco), onde não faltou a musicalidade como arte escolhida para a homenagem. Finalmente, no dia 13 de junho – Missa em Gouveia (primeira cidade onde dom Serafim foi pároco), onde o cardeal foi homenageado de várias formas, recebendo o título de cidadão honorário de Gouveia, cidade em que ele mesmo diz ser o seu maior e primeiro amor pastoral, recebendo também a medalha “Alexandre Mascarenhas”, maior oferta do município, inaugurou a capela de São Sebastião e presidiu os festejos do padroeiro local, Santo Antônio, em missa solene.
A Dom Serafim nosso abraço. Homenageá-lo, é motivo de contentamento para todos nós da arquidiocese de Diamantina, uma vez que foi nesta porção de terra que gerou a vocação, se formou e teve o seu início de ministério ordenado, o primeiro cardeal das montanhas, de Minas Gerais.



Fotos do Envento











terça-feira, 23 de junho de 2009

PARAMENTOS E SEUS SIGNIFICADOS












Arquidiocese de Diamantina

155 anos
Patrimônio da Fé!



Erigida no topo da fé cristã, há 155 anos guiada pela

sabedoria, que emana do Espírito de Deus, Diamantina

é agraciada e abençoada com a criação da Diocese no

dia 6 de junho de 1854 e, posteriormente com a criação

da Arquidiocese Metropolitana em 28 de junho de 1917.
Discípulos de Cristo! Bispos e Arcebispos à frente

do Clero da Arquidiocese Metropolitana são tijolos vivos na

construção da História Eclesiástica de Diamantina, nestes

155 anos de evangelização, a pastorear as ovelhas para que

o rebanho confiado pelo Senhor, não se perca pelas trilhas

do paganismo.
Escolhidos apóstolos, Jesus confiou-lhes a sublime

missão de evangelização pela sublimidade da fé nas terras

diamantinas, sendo os autores e co-autores da História

Eclesiástica de Diamantina. Em 15 de fevereiro de 1856,

foi nomeado o primeiro Bispo Diocesano o

Revmo. Sr. Pe. Marcos Cardoso de Paiva, que não chegou a

ser sagrado Bispo por motivo de doença. Em 12 de março de

1863, foi eleito o 1º Bispo Diocesano de Diamantina, o Cônego

D. João Antônio dos Santos, permanecendo até o ano de

1902 e tendo S. Excia. Revma. D. Joaquim Silvério de Souza,

como Bispo Coadjutor. O 2º Bispo Diocesano de Diamantina

foi S. Excia. Revma. D. Joaquim Silvério de Souza, em 25 de

junho de 1910, e sagrado como o 1º Arcebispo Metropolitano

no dia 28 de junho de 1917 e permanecendo até o ano de

1933, tendo o S. Excia. Revma. D. Carlos Carmelo de

Vasconcelos Mota como Bispo Coadjutor. O 2º Arcebispo

Metropolitano foi S. Excia. Revma. D. Serafim Gomes Jardim,

que foi eleito no dia 11 de novembro de 1934, permanecendo

até o ano de 1969, tendo como Bispo Coadjutor S. Excia.

Revma. D. João de Souza Lima. S. Excia. Revma.

D. José Newton de Almeida Batista foi o 3º Arcebispo

Metropolitano, no período de 5 de janeiro de 1954

a 1960. S. Excia. Revma. D. Geraldo de Proença Sigaud

foi o 4º Arcebispo Metropolitano, no período de 31 de

dezembro de 1960 a 1980, quando renunciou por

motivo de enfermidade, permanecendocomo Administrador

Apostólico o Sr. Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte,

S. Excia. Revma. D. João Rezende Costa, que administrou

a Arquidiocese até a nomeação do sucessor. S. Excia.

Revma. D. Geraldo Majela Reis, que foi o 5º Arcebispo,

no período de 3 de fevereiro de 1981 a 14 de maio de

1997, tendo sido nomeado Arcebispo Coadjutor de

Diamantina S. Excia. Revma. D. Paulo Lopes de Faria,

do Clero da Arquidiocese de Belo Horizonte/MG.

O 6º Arcebispo Metropolitano de Diamantina, de

14 de maio de 1997 a 30 de maio de 2007, foi S. Excia.

Revma. D. Paulo Lopes de Faria, agora emérito,

residente em Belo Horizonte. O 7º Arcebispo

Metropolitano de Diamantina, desde 28 de julho de

2007, data da posse, é S. Excia. Revma.

D. João Bosco Óliver de Faria.
Nestes 155 anos, a Arquidiocese de

Diamantina tem se constituído um inegável

Patrimônio da Fé, cujo legado religioso constitui um

acervo histórico das tradições diamantinenses.

Parabéns Arquidiocese de Diamantina, pelos

seus 155 anos de história, transmitindo o

Evangelho da Paz, sendo SINAL DO REINO NA HISTÓRIA.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

1º congresso dos coroinhas Paroquia Nossa Senhora de Fatima


sábado, 20 de junho de 2009

Dom João Bosco Oliver de Faria



Currículo


DOM JOÃO BOSCO ÓLIVER DE FARIA
ARCEBISPO DE DIAMANTINA – MG



Nascimento: 30/10/1939 Local: São João Del Rey – MG/ Brasil
Filiação: José Lopes de Faria e Gersina Óliver de Faria
Ordenação Presbiteral: 03/07/1968 Local: Pouso Alegre - MG
Nomeação Episcopal: 05/08/1987
Ordenação Episcopal:12/10/1987
Nomeação em Diamantina: 30/05/2007
Posse: 28/07/2007

ESTUDOS


Filosofia: Faculdade Dom Bosco, São João Del Rey - MG
Teologia: Seminário maior São José, Mariana - MG
Especialização: Mestrado em Teologia Moral pela Academia Afonsiana. Roma / Itália; Curso de aperfeiçoamento de Língua Inglesa: Saint Giles - Londres ( 1973); Curso de aperfeiçoamento de língua Francesa - França ( 1974); Estágio pastoral na Inglaterra
(1974); Curso sobre Matrimônio (Congregação para o culto Divino e Disciplina dos Sacramentos – Roma – 1974); Estágio Pastoral no Canadá; Estágio Pastoral na Inglaterra; Curso de Bioética para Bispos – Roma (1994).

ATIVIDADES ANTES DO EPISCOPADO


Reitor do Seminário Arquidiocesano de Pouso Alegre – MG; Coordenador da Pastoral Vocacional do Leste 2. Pároco de Ouro Fino - MG; Presidente da CRP pelo Regional Leste 2.

ATIVIDADES COMO BISPO


Membro da Equipe Nacional de Pastoral Familiar; Responsável pela Pastoral Familiar Leste2.

LEMA: “ Só o Amor Constrói”.



Brasão e Selo Episcopal





Cruz de ouro sobre vermelho
Flor de lis em prata sobre azul
O mar com o arco-íris sobre prata
O pálio
LEMA: “Só o amor constrói”.
Dom João Bosco quer fazer de seu episcopado UMA MENSAGEM DE PAZ À VIOLÊNCIA DO MUNDO MODERNO:
- violência dos sistemas econômicos;
- violência das nações grandes sobre as pequenas;
- o terrorismo
- violência urbana
- violência nas famílias.
O homem encontrará a paz:
- pela aceitação na própria vida da experiência da cruz, com a força redentora de Jesus Cristo (cruz de ouro sobre vermelho);
- pela sua capacidade de diálogo, de aliança com seu irmão (arco-íris) apesar das dificuldades da vida (o mar);
- pela proteção de MARIA, Mãe da Igreja e Rainha da Paz (flor de lis sem prata sobre azul);
- pela postura de pastor; por ser Arcebispo Metropolitano, leva o pálio, símbolo da ovelha que o Pastor carrega nos ombros e evidencia a comunhão com o Pastor Supremo da Igreja, o Papa.
“SÓ O AMOR CONSTRÓI, só o amor aproxima, só o amor faz a união dos homens na sua diversidade” – são as últimas palavras de João Paulo II na homilia em Belo Horizonte.
Pela Cruz, pela aliança no amor de Cristo, sob o manto de Maria, a humanidade cominhará para a “Nova Civilização do Amor”, pregada por Paulo VI.





Ata de Posse - Homilia de Posse


Ata de posse canônica de sua Excia. Revma. Dom João Bosco Óliver de Faria, Arcebispo Metropolitano de Diamantina

Aos (28) vinte e oito dias do mês de julho do ano de dois mil e sete, da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, na Catedral Metropolitana de Santo Antônio, na cidade de Diamantina do Estado de Minas Gerais, por volta das nove horas da manhã, realizou-se a Solene Concelebração Eucarística de Posse Canônica de sua Excia. Revma. Dom João Bosco Óliver de Faria, Arcebispo Metropolitano de Diamantina. A procissão teve início no Palácio Arquiepiscopal, situado à Rua do Contrato, 104, em direção à Catedral Metropolitana. Na chegada, a Banda da Polícia Militar executou o Hino do Sesquicentenário da Arquidiocese de Diamantina, a Marcha Pontifícia e o Hino Nacional Brasileiro. Dom João Bosco foi recebido na porta da Catedral pelo Revmo. Sr. Pe. Darlan Aparecido de Fátima Lima, Administrador paroquial da Paróquia Santo Antônio da Sé e pelo Revmo. Sr. Mons. Geraldo do Nascimento Lúcio, atual presidente do Colégio dos Consultores. Em seguida, Dom Paulo Lopes de Faria passou às mãos de Dom João Bosco Óliver de Faria a cruz para o beijo e em seguida a calderinha com água benta para aspergir a comunidade. Em seguida, Dom João Bosco Óliver de Faria e Dom Paulo Lopes de Faria seguiram para a Capela do Santíssimo acompanhados pelo Administrador da Catedral, Pe. Darlan Aparecido de Fátima Lima, onde permaneceram em oração por algums instantes; ao sair da Capela do Santíssimo, dirigiram-se ao presbitério onde encontra-se a Imagem de Santo Antônio, padroeiro da Arquidiocese de Damantina, para um momento de veneração. Após este momento iniciou-se a Solene Concelebração Eucarística de Posse Canônica que contou com a presença de sua Emcia. Revma. Dom Serafim Cardeal Fernandes de Araújo, dos Senhores Arcebispos e Bispos, manifestando a colegialidade Episcopal, dezenas de Padres, religiosos e religiosas de vida consagrada e muitos irmãos em Cristo da Arquidiocese de Diamantina e outras Dioceses. A saudação inicial foi feita por sua Emcia. Revma. Dom Serafim Cardeal Fernandes de Araújo. Em seguida iniciou-se o Rito de Posse Canônica de sua Excia. Revma. Dom João Bosco Óliver de Faria como VII Arcebispo Metropolitano de Diamantina. Dom Serafim Cardeal Fernandes de Araújo pediu ao Chanceler do Arcebispado, Pe. Darlan Aparecido de Fátima Lima, que apresentasse ao Colégio dos Consultores as Letras Apostólicas bem como ao Cabido Metropolitano e procedesse à leitura das mesmas, ao final da leitura todos cantaram dando graças a Deus. Tomando a palavra Dom Paulo Lopes de Faria, até então Administrador Apostólico da Arquidiocese de Diamantina dirigiu-se à comunidade presente; depois passou o báculo, símbolo do pastoreio às mãos de Dom João Bosco Óliver de Faria e em seguida convidou-o a assentar-se na Cátedra. Logo após, Dom João Bosco foi saudado pelo Revmo. Sr. Pe. Geraldo Auzânio Rocha representante dos presbíteros, convidando assim todos os presbíteros da Arquidiocese de Diamantina a manifestarem a sua Excia. Revma. Dom João Bosco Óliver de Faria, respeito e obediência. A Sra. Sandra Maynart fez a saudação em nome de todos os leigos da Arquidiocese. Também manifestaram respeito e obediência um representante dos religiosos e religiosas e um representante das novas Comunidades de Vida Consagrada. A missa prosseguiu como de costume e logo após a Proclamação do Evangelho Dom João Bosco Óliver de Faria proferiu a sua primeira homilia como novo Pastor da Aquidiocese de Diamantina. A celebração transcorreu normalmente, quando nos ritos finais sua Excia. Revma. Dom João Bosco Óliver de Faria foi saudado por representantes da Diocese de Patos de Minas. E eu, Chanceler do Arcebispado, lavrei a presente ata, que apresentada a quem de direito, vai assinada por mim, por sua Excia. Revma. Dom João Bosco Óliver de Faria e pelos demais.
Diamantina, 28 de julho de 2007

Pe. Darlan Aparecido de Fátima Lima, Chanceler do Arcebispado.
+ Serafim Card. Fernandes de Araújo.
+ João Bosco Óliver de Faria, Arcebispo de Diamantina.
+ Dom Paulo Lopes de Faria.
[Seguem as demais assinaturas]


BULA PONTIFÍCIA
BENTO BISPO SERVO DOS SERVOS DE DEUS





TRADUÇÃO DA BULA:

Ao venerável irmão João Bosco Oliver de Faria, até agora bispo de Patos, transferido para a Arquidiocese de Diamantina, saudação e Bênção Apostólica. Pertence ao Romano Pontífice, sucessor de São Pedro, e Pai Universal assumir um cuidado diligentíssimo de cada Igreja Particular, e para ela, se está vaga, providenciar a escolha de um pastor competente. Como se deve agora prover a Igreja Metropolitana de Diamantina, vaga pela renúncia do Exmo. Sr. Dom Paulo Lopes de Faria, pareceu-nos ótimo que tu, venerável irmão, ornado como és, de dotes preclaros, e devidamente experiente nas coisas pastorais, que te declares pastor desta mesma Arquidiocese. De acordo, portanto, com a Congregação para os Bispos, e pelo nosso poder Apostólico, a ti, desvinculado da Diocese de Patos, nomeamos Arcebispo Metropolitano de Diamantina com todos os direitos e obrigações. Mandamos que faças ler esta carta ao clero e ao povo da mesma Arquidiocese, aos quais exortamos que de boa vontade te recebam, e fiquem unidos contigo. Esforça-te, afinal, venerável irmão, firmado nos dos do Espírito Santo Paráclito, de tal modo consigas conduzir os fiéis a ti confiados. Que os mesmos cresçam diariamente numa fé firme, numa sólida esperança, numa caridade constante, aplicados à oração, cultivando interesse pela Palavra de Deus, solícitos em praticar obras de misericórdia, e também em receber os sacramentos, sobretudo a Eucaristia, que é o Pão da Vida e o Penhor da Eternidade. A paz e a luz de Cristo, sob os auspícios de Nossa Senhora Aparecida, estejam sempre contigo, e com esta comunidade eclesial tão cara para nós.
Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 30 de maio do ao do Senhor de 2007, terceiro do nosso pontificado.
BENTO XVI
Narullus Rosselti – Protonotário Apostólico

O QUE O COROINHA DEVE CONHECER?

O QUE O COROINHA DEVE CONHECER?
1.      A santa missa, parte por parte;
2.      Os lugares da igreja;
3.      Os livros sagrados;
4.      Os utensílios usados na celebração;
5.      As vestes litúrgicas;
Conheçam cada aspecto detalhadamente, no curso oferecido pela nossa paróquia.

*como ultilizar o missal
*Missas e suas Partes
*titulos e cargos da Igreja
*O que e ser COroinha e muito mais!!!

O QUE É PRECISO PARA SER COROINHA?

O QUE É PRECISO PARA SER COROINHA?
1. Basta ter boa vontade
2. ser disponível para Deus e para sua comunidade.
3. Esforçar-se para ser bom, procurando viver o que Jesus viveu.
·        O QUE SE EXIGE DE UM COROINHA?
      -CHEGANDO AO TEMPLO: Ao chegar a igreja, o coroinha deve dirigir-se à capela do Santíssimo Sacramento, ou ao altar em que o sacrário contempla Jesus sacramentado. Aí deve fazer uma genuflexão e permanecer em oração por alguns instantes, numa conversa com Jesus Cristo. Só então ele deverá dirigir-se à sacristia, para iniciar as atividades da celebração.
    Do coroinha exige-se piedade, postura, respeito para com os ministérios, respeito para com o sacerdote, e atenção para com os fiéis da assembléia, respeito para com o templo, (pois é um lugar sagrado).
    Juntos os coroinhas formam um grupo muito importante, no qual poderão encontrar união, compreensão confiança e estima, coisas de que tanto precisam. O Pároco deverá, dentro do possível, acompanhar cada um deles em sua realidade pessoal, ajudando-os no que for possível. Ser coroinha exige responsabilidade, e devem assumir todos juntos, e cada um em particular, com amor, este serviço a Cristo e sua Igreja.